Olá Galera,
Desculpe mas tenho que meter o dedo nessa história. Com a correta pausa na postagem anterior, venho aqui destacar minha parcela de indignação.
Era só o que me faltava....
O cara vem pro Brasil, faz um filme ridículo e mentiroso e ainda acha, como dizia minha avó, que "está por cima da carne seca"!
Tudo bem, todos nós gostamos de filmes de guerra, lutas, batalhas, etc. Entretanto, a única filmagem agitada dentro de um asilo que achei legal foi a propaganda da Skol.
É, seu Stallone... enquanto você faz suas lipos (não me venha dizer que é exercício pois na sua idade você deve ter lombalgia, lordose, atrose, etc...) para manter o corpo em boa forma, aposto que não faz nada para ajudar quem precisa.
Vou além, aposto que sequer deixou um copo de sua água mineral trazida dos alpes suíços para as crianças do morro. Aliás, pelo que sabemos, Sr. Stallone, Vossa Senhoria deixou uma dívida razoável aqui no Brasil com a produtora do Cineasta Fernando Meirelles.
Duvido, Sr. Stallone Cobra, que você não usufruiu dos serviços das meninas de copacabana, ou mesmo foi passear no posto XV.
Ah... para finalizar, devolve o macaco que você ganhou de presente porque ele deve ser de contrabando!!!!!!!
abraço à todos
quinta-feira, 29 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Jornalismo x Direito parte 1
Olá galera,
Conforme prometido em postagem anterior, darei meus pitacos acerca do que entendo ser mais relevante sobre o tema proposto.
De notar-se, com o sugestivo tema "Jornalismo x Direito" tento explicitar aos meus leitores, meu humilde e indignado ponto de vista desta que parece a maior batalha a ser vencida pelos profissionais do jornalismo, não só em nosso Estado, mas no país inteiro.
Falando em Estado, quantas vezes nós nos deparamos com notícias veiculadas tratando de nosso Estado de Mato Grosso do Sul, como simples Mato Grosso?
Pois é, não parece, mas é algo que afeta diretamente o direito. Direito previsto no primeiro artigo da Constituição Estadual (pasmem, Mato Grosso do Sul tem sim uma Constituição Estadual), onde vemos no inciso I, a defesa da autonomia como unidade federativa.
Ora, os jornalistas deveriam atentar-se a isso, não? Afinal é lei! Tudo bem, deixaremos passar essa questão de prova, mas ainda acredito que tem gente nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro que acham que caminhamos nas ruas com cobras no pescoço e domamos onça para ser animal de estimação.
Com essa breve introdução, tentaremos aprofundar.
Rotineiramente somos surpreendidos pela guerra travada pelos Jornalistas com as normas legais ou com sua interpretação.
Comum de se ver também, a exposição errônea de sentimento quando da transmissão da informação à população.
Vimos recentemente a luta dos profissionais da área de jornalismo buscando uma legislação que obrigasse a graduação acadêmica àqueles que quisessem adentrar ao meio jornalístico.
De um todo correto, podendo-se permitir algumas alterações, sob pena de ferir de morte princípio basilar da Constituição Federal, qual seja, a liberdade de expressão.
Mas, o que mais chama a atenção é quando nossos profissionais da área tentam interpretar a Lei.
Principalmente quando o assunto envolve matéria de direito penal, crimes em geral.
Não obstante a necessidade de explicar o que se sucede à população, instigando a massa a refletir sobre os problemas sociais e a necessidade de mudança, quando os dignissímos donos dos microfones interpelam suas razões de parecer, ou para aparecer.
Quem ainda pensa que o jornalismo é imparcial ainda não retirou o tapa olho ou infelizmente não tem conhecimento suficiente para formar opinião própria, ainda que equivocada.
Se analisarmos friamente, a mídia faz condenar ou absolver de acordo com seus interesses. Interesses esses que ultrapassam a fronteira do bom senso.
Não obstante à tentativa de opinar quando não se tem conhecimento técnico para tal ato, a mídia é capaz ainda de envaidecer a todos que circunda.
Pessoas cujo conhecimento técnico no direito se deixam levar pelo "estrelismo" de estar em rede nacional.
Cito como exemplo, os casos "Nardoni" e "Bruno" .
As emissoras de televisão deram ênfase na morte trágica de uma criança indefesa, vítima de lá se sabe quem, mas condenou antecipadamente os pais.
O Ilustríssimo membro do Ministério Público viu aí a chance de mostrar sua ilustre face aos quatro cantos do Brasil, mencionando a culpabilidade dos réus. Devo aqui indagar: quanto tempo ou quantas linhas a mídia cedeu à defesa?
No segundo caso, ainda em evidência, se o jogador de futebol sair sozinho na rua, a população é capaz de enforcá-lo em praça pública, ou mesmo esquartejá-lo, já que o acusam disso.
Desta vez, O Ilustre Delegado resolveu por bem aparecer. Como um árbitro de futebol que quer ser o espetáculo se esquece que o público pagou o ingresso para assistir ao jogo.
Deu inúmeras entrevistas, antecipou confissões, inverteu fatos. Um fiasco.
Para minha surpresa, houve tempo para a defesa e pasmem novamente, foi no programa da Ana Maria Braga!!!!!!
Mais você??? E o Datena, Jornal Nacional, Jornal da Globo, Jornal da Record, O Globo, Folha de São Paulo?
Houve condenação sumária dos envolvidos, cujo direito de defesa foi ceifado quando toda a população acredita e pede pela suposta justiça.
Continuaremos na próxima postagem.
Conforme prometido em postagem anterior, darei meus pitacos acerca do que entendo ser mais relevante sobre o tema proposto.
De notar-se, com o sugestivo tema "Jornalismo x Direito" tento explicitar aos meus leitores, meu humilde e indignado ponto de vista desta que parece a maior batalha a ser vencida pelos profissionais do jornalismo, não só em nosso Estado, mas no país inteiro.
Falando em Estado, quantas vezes nós nos deparamos com notícias veiculadas tratando de nosso Estado de Mato Grosso do Sul, como simples Mato Grosso?
Pois é, não parece, mas é algo que afeta diretamente o direito. Direito previsto no primeiro artigo da Constituição Estadual (pasmem, Mato Grosso do Sul tem sim uma Constituição Estadual), onde vemos no inciso I, a defesa da autonomia como unidade federativa.
Ora, os jornalistas deveriam atentar-se a isso, não? Afinal é lei! Tudo bem, deixaremos passar essa questão de prova, mas ainda acredito que tem gente nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro que acham que caminhamos nas ruas com cobras no pescoço e domamos onça para ser animal de estimação.
Com essa breve introdução, tentaremos aprofundar.
Rotineiramente somos surpreendidos pela guerra travada pelos Jornalistas com as normas legais ou com sua interpretação.
Comum de se ver também, a exposição errônea de sentimento quando da transmissão da informação à população.
Vimos recentemente a luta dos profissionais da área de jornalismo buscando uma legislação que obrigasse a graduação acadêmica àqueles que quisessem adentrar ao meio jornalístico.
De um todo correto, podendo-se permitir algumas alterações, sob pena de ferir de morte princípio basilar da Constituição Federal, qual seja, a liberdade de expressão.
Mas, o que mais chama a atenção é quando nossos profissionais da área tentam interpretar a Lei.
Principalmente quando o assunto envolve matéria de direito penal, crimes em geral.
Não obstante a necessidade de explicar o que se sucede à população, instigando a massa a refletir sobre os problemas sociais e a necessidade de mudança, quando os dignissímos donos dos microfones interpelam suas razões de parecer, ou para aparecer.
Quem ainda pensa que o jornalismo é imparcial ainda não retirou o tapa olho ou infelizmente não tem conhecimento suficiente para formar opinião própria, ainda que equivocada.
Se analisarmos friamente, a mídia faz condenar ou absolver de acordo com seus interesses. Interesses esses que ultrapassam a fronteira do bom senso.
Não obstante à tentativa de opinar quando não se tem conhecimento técnico para tal ato, a mídia é capaz ainda de envaidecer a todos que circunda.
Pessoas cujo conhecimento técnico no direito se deixam levar pelo "estrelismo" de estar em rede nacional.
Cito como exemplo, os casos "Nardoni" e "Bruno" .
As emissoras de televisão deram ênfase na morte trágica de uma criança indefesa, vítima de lá se sabe quem, mas condenou antecipadamente os pais.
O Ilustríssimo membro do Ministério Público viu aí a chance de mostrar sua ilustre face aos quatro cantos do Brasil, mencionando a culpabilidade dos réus. Devo aqui indagar: quanto tempo ou quantas linhas a mídia cedeu à defesa?
No segundo caso, ainda em evidência, se o jogador de futebol sair sozinho na rua, a população é capaz de enforcá-lo em praça pública, ou mesmo esquartejá-lo, já que o acusam disso.
Desta vez, O Ilustre Delegado resolveu por bem aparecer. Como um árbitro de futebol que quer ser o espetáculo se esquece que o público pagou o ingresso para assistir ao jogo.
Deu inúmeras entrevistas, antecipou confissões, inverteu fatos. Um fiasco.
Para minha surpresa, houve tempo para a defesa e pasmem novamente, foi no programa da Ana Maria Braga!!!!!!
Mais você??? E o Datena, Jornal Nacional, Jornal da Globo, Jornal da Record, O Globo, Folha de São Paulo?
Houve condenação sumária dos envolvidos, cujo direito de defesa foi ceifado quando toda a população acredita e pede pela suposta justiça.
Continuaremos na próxima postagem.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
A Volta dos que não foram!!!! Brasileirão 2010
Olá Galera,
Para aqueles que sentem falta de um futebolzinho na televisão, hoje tem reinicia o Campeonato Brasileiro, com alguns jogos, algumas surpresas e nenhuma excelente contratação em campo.
Creio que nesse ano as partidas sejam mais disputadas porém, mantenho a idéia de que aqueles que jogam em casa ainda possuem larga vantagem de ganhá-las.
Logicamente, os times terão um ou outro revés e estes podem custar o título ou garantir-lhe a vaga na segunda divisão de 2011.
Até agora, nada de novo certo?
Pois bem, acredito que o futebol brasileiro não tem nada além disso, ou não há nada que mereça comentários mais calorosos ou extensos até porque discutir futebol é imprimir paixão às palavras, é acalorar as conversas chegando ao ponto de perder a cabeça!
Mas como assim? se no Futebol não há nada que mereça maiores comentários, porque usá-lo como tema de postagens no Blog? o Campeonato Brasileiro não tinha parado? porque passa só jogo do flamengo e do corinthians? porque gastar R$ 180 em uma camiseta que muda todo ano? o que o futebol influencia na sua vida? os jogadores ou o clube pagam suas contas no final do mês?
Pois é, essas são as questões que me deparo todas as terças, quartas, sábados e domingos ao dizer à esposa que vou assistir ao jogo do meu time na casa de alguém, em algum bar, ou mesmo em casa.
Fiz questão de dizer os dias, pois o assunto não entra no cardápio do almoço ou na lista de sobremesas do pós jantar.
Complicado, chato, perturbador, temeroso, certo é que não serei eu aquele que vai tentar explicar esses porques, de tirar as dúvidas de nossas esposas, de "pagar" de bom moço.
Gostamos de futebol pelo simples fato de saber como jogar, de poder demonstrar em nossas partidas de final de semana toda nossa habilidade com a bola, de poder mostrar àqueles profissionais que se nós estivéssemos lá, por pior que jogássemos, daríamos o sangue pela vitória.
Então, explicar o porque de querer sempre vencer, sei lá...
O importante é que o Campeonato Brasileiro está de volta, em todos os níveis e enquanto for televisionado um jogo, nós estaremos assistindo, critigando, gritando, chutando a mesa, etc...
Vou indo porque já começou o jogo na TV.
abraço à todos
Para aqueles que sentem falta de um futebolzinho na televisão, hoje tem reinicia o Campeonato Brasileiro, com alguns jogos, algumas surpresas e nenhuma excelente contratação em campo.
Creio que nesse ano as partidas sejam mais disputadas porém, mantenho a idéia de que aqueles que jogam em casa ainda possuem larga vantagem de ganhá-las.
Logicamente, os times terão um ou outro revés e estes podem custar o título ou garantir-lhe a vaga na segunda divisão de 2011.
Até agora, nada de novo certo?
Pois bem, acredito que o futebol brasileiro não tem nada além disso, ou não há nada que mereça comentários mais calorosos ou extensos até porque discutir futebol é imprimir paixão às palavras, é acalorar as conversas chegando ao ponto de perder a cabeça!
Mas como assim? se no Futebol não há nada que mereça maiores comentários, porque usá-lo como tema de postagens no Blog? o Campeonato Brasileiro não tinha parado? porque passa só jogo do flamengo e do corinthians? porque gastar R$ 180 em uma camiseta que muda todo ano? o que o futebol influencia na sua vida? os jogadores ou o clube pagam suas contas no final do mês?
Pois é, essas são as questões que me deparo todas as terças, quartas, sábados e domingos ao dizer à esposa que vou assistir ao jogo do meu time na casa de alguém, em algum bar, ou mesmo em casa.
Fiz questão de dizer os dias, pois o assunto não entra no cardápio do almoço ou na lista de sobremesas do pós jantar.
Complicado, chato, perturbador, temeroso, certo é que não serei eu aquele que vai tentar explicar esses porques, de tirar as dúvidas de nossas esposas, de "pagar" de bom moço.
Gostamos de futebol pelo simples fato de saber como jogar, de poder demonstrar em nossas partidas de final de semana toda nossa habilidade com a bola, de poder mostrar àqueles profissionais que se nós estivéssemos lá, por pior que jogássemos, daríamos o sangue pela vitória.
Então, explicar o porque de querer sempre vencer, sei lá...
O importante é que o Campeonato Brasileiro está de volta, em todos os níveis e enquanto for televisionado um jogo, nós estaremos assistindo, critigando, gritando, chutando a mesa, etc...
Vou indo porque já começou o jogo na TV.
abraço à todos
segunda-feira, 12 de julho de 2010
ELEIÇÕES - Breve nota sobre os políticos e suas artimanhas
Olá pessoal....
Como vocês já puderam perceber, 2010 é ano eleitoral e a campanha política que em outras épocas já teria se iniciado, mostra-se mais discreta.
Em que pese as inúmeras tentativas do Presidente Lula em fazer campanha fora de ora, a tentativa do "PSDBista" Serra em abarcar o maior numero de eleitores possíveis em seus comunicados na televisão, nada disso chama mais a atenção deste que vos escreve do que as práticas vexatórias em Mato Grosso do Sul.
Tomo por base o que vejo na Capital, Campo Grande. Algumas pessoas possuem cadeiras cativas e numeradas nas Câmaras Municipais e na Assembléia Legislativa.
Algumas, acredito não saberem fazer outra coisa! Aliás, não sabem sequer ser bom político ou fazem de conta que são.
Trago à baila também a denúncia de que o Coronelismo ainda não acabou! Ah! que novidade, não?
Não é nova a máscara vestida pela imprensa local que somente noticia o que dá IBOPE. Não é nova também a notícia de compra de votos que assola nosso Estado.
Mais antigo, é o medo dos divulgadores da notícia de se verem prejudicados pelos detentores do poder político.
O "puxa-saquismo" é tamanho que chegar a lembrar a novela Sinha Moça, onde ninguém gostava do Barão de Araruna, mas também não tinham coragem de se rebelar pois, os que cogitavam a possibilidade, estavam previamente condenados.
A imprensa local é séria em quase todos os aspectos pois, quando se trata de política, ou tremem feito "vara verde" ou "puxam o saco" a ponto de chamar de amiguinho, antigos conhecidos, de homens sérios.
A imprensa e a política aliás serão objetos de uma próxima crítica ser publicada neste Blog. Voltemos às eleições 2010.
Na semana passada a campanha iniciou a movimentação de sua engrenagem com uma singela apresentação pública das bandeiras na Avenida Afonso Pena.
Singela para aqueles que por lá passaram mas, ridícula e humilhante para aqueles que se prestavam a tal ato.
Digo isso não porque julgo os que balançam a bandeira para aproveitar o período eleitoral para ganhar um "extra" e aumentar a renda familiar já que passarão os próximos anos esquecidos ou vivendo sem o auxílio do poder público que ajudou a eleger.
Mas sim porque, ao passar pela Afonso Pena no sábado, pude perceber que diversos funcionários públicos lá estavam a balançar suas bandeiras, com sorrisos amarelos e rostos avermelhados de vergonha.
Será que els são obrigados a estar lá? Ah! será?
Se estivéssemos assistindo ao programa "Os cara de pau" assim seria resumido:
"é a velha tática dos chefes do executivo em fazer os comissionados trabalharem para manter seu emprego público sem concurso, não pagar por nenhum extra e ainda passar pra população que eles estão ali porque gostam do candidato".
Cá pra nós, volto a dizer, ridícula e humilhante! E olha que isso não é privilégio do atual governador, mas de todos que vi desde que entrei na escola passaram pela cadeira maioral do Estado Federado.
Há uma singela possibilidade de todos os funcionários públicos comissionados gostarem tanto de seu candidato que optaram por livre e espontânea vontade acordar às 7 da manhã, num sábado e se dirigir ao centro da Capital balançar sua bandeira e demonstrar sua intenção de voto para as eleições de outubro.
O humorista Mendigo diria: "Ah Tá!" O comentarista Neto, não menos sarcástico interpelaria: "É brincadera" e o glorioso Milton Leite encerraria com um sonoplástico "Que beleza!"
Adentrando agora ao campo social, percebemos que os anos passam e parece que nada muda. Aliás muda muito pouco! Se observarmos, os políticos são os mesmos de 40 anos atrás, ou mais.
Pergunta-se: Alguém ali já leu a Constituição do Estado de Mato Grosso do Sul? Alguém de nosso Estado já trouxe algo inovador para o mundo que não seja cópia da legislação aplicada em outros lugares? Duvido.
Algumas pessoas ainda inocentes caem nos contos de fadas e promessas desses políticos, outras corruptas se acham na obrigação de levantar fundos ou gerar qualquer vantagem pessoal, chegando a até requerer sejam pagas suas contas pelos eleitos.
Mas o que se vê em verdade é a farra com o dinheiro público, as incontáveis infrações legais, as falsas licitações, impunidade e imunidade.
Quem fiscaliza? Quem olha por nós? Tribunal de Contas? Corregedoria? Nunca! Ninguém!
E não vem me mandar texto em "pps" de jornalista holandesa que exalta o Brasil porque essa senhora se veio aqui entrou pelo hall da elite, ficou pouco tempo e se iludiu com as belas palavras e belezas naturais exuberantes, também jogadas às traças em MS.
Nem se fale da nomeação do Waldir Neves para Conselheiro do Tribunal de Contas. Confesso que sumiram as palavras.
Mas devo garantir-lhes que não sou um pessimista, um daqueles que acredita que o Brasil não tem solução, que a culpa é somente do político corrupto. Compartilho da tese da culpa recíproca.
Dividi-se em 80% aos políticos e 20% da população.
Digo isso porque quem detém o poder tem a obrigação de zelar pelo povo, de tratar com seriedade o posto que assume e fazer valer a confiança nele depositada. Se isso fosse seguido, não seria necessária a fiscalização popular das atividades dos políticos.
Daí surge a responsabilidade da população. O povo deve fiscalizar, mas fecha os olhos e reclama. Esquece-se, entretanto, que votou naquele que deu a cesta básica, que pagou um ou outro de seus débitos atrasados, que compra voto.
Não só eu, mas o todos vemos que a saída para o Brasil é trabalhar a educação do povo brasileiro.
Desenvolver um trabalho sério e desde a infância, para que as novas gerações cresçam aprendendo que os maiores valores são os morais, que as melhores brigas são as defesas de teses e não de interesses pessoais.
Aprendam que, seu vizinho é um ser humano e que possui necessidades como todos. Que seus filhos choram por um doce, reclamam um carinho, choram por um brinquedo, fazem birra, adquirem as mesmas doenças, comem da mesma comida.
Acredito em um futuro melhor, em pessoas melhores, em políticos melhores. Sei que há uma gama de cidadãos exemplares que dedicam sua vida ao próximo e, ao contrário do que se imagina, não são poucas.
E são essas em que devo acreditar!
Abraço à todos
Como vocês já puderam perceber, 2010 é ano eleitoral e a campanha política que em outras épocas já teria se iniciado, mostra-se mais discreta.
Em que pese as inúmeras tentativas do Presidente Lula em fazer campanha fora de ora, a tentativa do "PSDBista" Serra em abarcar o maior numero de eleitores possíveis em seus comunicados na televisão, nada disso chama mais a atenção deste que vos escreve do que as práticas vexatórias em Mato Grosso do Sul.
Tomo por base o que vejo na Capital, Campo Grande. Algumas pessoas possuem cadeiras cativas e numeradas nas Câmaras Municipais e na Assembléia Legislativa.
Algumas, acredito não saberem fazer outra coisa! Aliás, não sabem sequer ser bom político ou fazem de conta que são.
Trago à baila também a denúncia de que o Coronelismo ainda não acabou! Ah! que novidade, não?
Não é nova a máscara vestida pela imprensa local que somente noticia o que dá IBOPE. Não é nova também a notícia de compra de votos que assola nosso Estado.
Mais antigo, é o medo dos divulgadores da notícia de se verem prejudicados pelos detentores do poder político.
O "puxa-saquismo" é tamanho que chegar a lembrar a novela Sinha Moça, onde ninguém gostava do Barão de Araruna, mas também não tinham coragem de se rebelar pois, os que cogitavam a possibilidade, estavam previamente condenados.
A imprensa local é séria em quase todos os aspectos pois, quando se trata de política, ou tremem feito "vara verde" ou "puxam o saco" a ponto de chamar de amiguinho, antigos conhecidos, de homens sérios.
A imprensa e a política aliás serão objetos de uma próxima crítica ser publicada neste Blog. Voltemos às eleições 2010.
Na semana passada a campanha iniciou a movimentação de sua engrenagem com uma singela apresentação pública das bandeiras na Avenida Afonso Pena.
Singela para aqueles que por lá passaram mas, ridícula e humilhante para aqueles que se prestavam a tal ato.
Digo isso não porque julgo os que balançam a bandeira para aproveitar o período eleitoral para ganhar um "extra" e aumentar a renda familiar já que passarão os próximos anos esquecidos ou vivendo sem o auxílio do poder público que ajudou a eleger.
Mas sim porque, ao passar pela Afonso Pena no sábado, pude perceber que diversos funcionários públicos lá estavam a balançar suas bandeiras, com sorrisos amarelos e rostos avermelhados de vergonha.
Será que els são obrigados a estar lá? Ah! será?
Se estivéssemos assistindo ao programa "Os cara de pau" assim seria resumido:
"é a velha tática dos chefes do executivo em fazer os comissionados trabalharem para manter seu emprego público sem concurso, não pagar por nenhum extra e ainda passar pra população que eles estão ali porque gostam do candidato".
Cá pra nós, volto a dizer, ridícula e humilhante! E olha que isso não é privilégio do atual governador, mas de todos que vi desde que entrei na escola passaram pela cadeira maioral do Estado Federado.
Há uma singela possibilidade de todos os funcionários públicos comissionados gostarem tanto de seu candidato que optaram por livre e espontânea vontade acordar às 7 da manhã, num sábado e se dirigir ao centro da Capital balançar sua bandeira e demonstrar sua intenção de voto para as eleições de outubro.
O humorista Mendigo diria: "Ah Tá!" O comentarista Neto, não menos sarcástico interpelaria: "É brincadera" e o glorioso Milton Leite encerraria com um sonoplástico "Que beleza!"
Adentrando agora ao campo social, percebemos que os anos passam e parece que nada muda. Aliás muda muito pouco! Se observarmos, os políticos são os mesmos de 40 anos atrás, ou mais.
Pergunta-se: Alguém ali já leu a Constituição do Estado de Mato Grosso do Sul? Alguém de nosso Estado já trouxe algo inovador para o mundo que não seja cópia da legislação aplicada em outros lugares? Duvido.
Algumas pessoas ainda inocentes caem nos contos de fadas e promessas desses políticos, outras corruptas se acham na obrigação de levantar fundos ou gerar qualquer vantagem pessoal, chegando a até requerer sejam pagas suas contas pelos eleitos.
Mas o que se vê em verdade é a farra com o dinheiro público, as incontáveis infrações legais, as falsas licitações, impunidade e imunidade.
Quem fiscaliza? Quem olha por nós? Tribunal de Contas? Corregedoria? Nunca! Ninguém!
E não vem me mandar texto em "pps" de jornalista holandesa que exalta o Brasil porque essa senhora se veio aqui entrou pelo hall da elite, ficou pouco tempo e se iludiu com as belas palavras e belezas naturais exuberantes, também jogadas às traças em MS.
Nem se fale da nomeação do Waldir Neves para Conselheiro do Tribunal de Contas. Confesso que sumiram as palavras.
Mas devo garantir-lhes que não sou um pessimista, um daqueles que acredita que o Brasil não tem solução, que a culpa é somente do político corrupto. Compartilho da tese da culpa recíproca.
Dividi-se em 80% aos políticos e 20% da população.
Digo isso porque quem detém o poder tem a obrigação de zelar pelo povo, de tratar com seriedade o posto que assume e fazer valer a confiança nele depositada. Se isso fosse seguido, não seria necessária a fiscalização popular das atividades dos políticos.
Daí surge a responsabilidade da população. O povo deve fiscalizar, mas fecha os olhos e reclama. Esquece-se, entretanto, que votou naquele que deu a cesta básica, que pagou um ou outro de seus débitos atrasados, que compra voto.
Não só eu, mas o todos vemos que a saída para o Brasil é trabalhar a educação do povo brasileiro.
Desenvolver um trabalho sério e desde a infância, para que as novas gerações cresçam aprendendo que os maiores valores são os morais, que as melhores brigas são as defesas de teses e não de interesses pessoais.
Aprendam que, seu vizinho é um ser humano e que possui necessidades como todos. Que seus filhos choram por um doce, reclamam um carinho, choram por um brinquedo, fazem birra, adquirem as mesmas doenças, comem da mesma comida.
Acredito em um futuro melhor, em pessoas melhores, em políticos melhores. Sei que há uma gama de cidadãos exemplares que dedicam sua vida ao próximo e, ao contrário do que se imagina, não são poucas.
E são essas em que devo acreditar!
Abraço à todos
segunda-feira, 5 de julho de 2010
VOLTEI!!!!!!!!!!!!
Olá pessoal....
estive ausente pois, como muitos sabem, sou apaixonado por futebol e, até o presente momento não perdi nenhum jogo da copa do mundo.
Sem querer ser arrogante ou parecer vagabundo, estive num outro setor de trabalho (O Querubim Bar e Restaurante) onde devo agradecer ao comprometimento de seu dono em zelar pelos trabalhadores como eu.
O Sr. Samir abriu a wireless do seu bar àqueles que lá fizeram seu local de trabalho durante as pelejas na África do Sul.
Assim, optei por permanecer em "stand by" no mês de junho, voltando minhas energias apenas para a Advocacia (ganha pão) e minha atenção para as partidas.
Não contando com a eliminação precoce do nosso selecionado canarinho, volto às atividades de blogueiro com novo ânimo.
Trago a vocês um pensamento:
"sempre gostei do Futebol Argentino nas copas, afinal, quem mais poderia nos consolar?"
assim, voltando às atividades, postarei com maior frequencia.
abraço à todos
estive ausente pois, como muitos sabem, sou apaixonado por futebol e, até o presente momento não perdi nenhum jogo da copa do mundo.
Sem querer ser arrogante ou parecer vagabundo, estive num outro setor de trabalho (O Querubim Bar e Restaurante) onde devo agradecer ao comprometimento de seu dono em zelar pelos trabalhadores como eu.
O Sr. Samir abriu a wireless do seu bar àqueles que lá fizeram seu local de trabalho durante as pelejas na África do Sul.
Assim, optei por permanecer em "stand by" no mês de junho, voltando minhas energias apenas para a Advocacia (ganha pão) e minha atenção para as partidas.
Não contando com a eliminação precoce do nosso selecionado canarinho, volto às atividades de blogueiro com novo ânimo.
Trago a vocês um pensamento:
"sempre gostei do Futebol Argentino nas copas, afinal, quem mais poderia nos consolar?"
assim, voltando às atividades, postarei com maior frequencia.
abraço à todos
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